Compositor: Não Disponível
Escravos do nada, da ignorância agridoce
Impureza ensurdecedora
Caos direcionado construído diante de nossos olhos
Como você pode ser tão cego?
Impureza ensurdecedora
Como você não vê que tudo que está à sua frente não é o que sempre parece?
Abra seus olhos, abra seus malditos olhos
Este mundo está morto para mim
Que desperdício de humanidade
Quem você está realmente enganando?
Eu vejo através de tudo que você não quer ver
Atrás de cada porta fechada há vazio e agonia
Nascido em mentiras
Qual é o sentido quando a verdade simplesmente fica enterrada?
Engasgando com falsa importância
Afogando-se na miséria
Um deserto de sujeira
Comer das mãos erradas
Implorando por mais quando você mal consegue ficar de pé
Ignorância alimentada à força
Olhos costurados
Surdo e alheio
O diabo se alimenta da miséria
Onde não há sofrimento, não há nada para ver
Que desperdício de humanidade
Espinhos cortados pendurados em galhos murchos
Colônias de esperança decadente banhadas em falsidade
Atrás de cada porta fechada há vazio e agonia
Qual é o sentido quando a verdade simplesmente é enterrada?
Engasgando com falsa importância
Afogando-se na miséria
Um deserto de sujeira
Ignorância alimentada à força
Olhos costurados
Surdo e alheio
O diabo se alimenta da miséria
Onde não há sofrimento, não há nada para ver
Que desperdício de humanidade
Abra seus olhos
Alimentado à força até a morte
Engasgando com mentiras
Quando isso vai acabar?
Alimentado à força
Comer das mãos erradas
Implorando por mais quando você mal consegue ficar de pé
Quando isso vai acabar
Este mundo que conhecíamos está morto e desaparecido
Se você acha que está seguro, você está errado
Alimentado à força
Pesadores estúpidos
Alimentado à força até a morte
Abra seus olhos
Tudo que você pensa que sabe é uma merda
Abra seus olhos
Abra seus olhos
Alimentado à força até a morte
Engasgando com mentiras
Inimigo
Todo mundo é seu maldito inimigo
Este mundo está morto para mim
Ignorância alimentada à força
Olhos costurados
Surdo e alheio
O diabo se alimenta da miséria
Onde não há sofrimento, não há nada para ver
Que desperdício de humanidade
Abra seus olhos
Alimentado à força até a morte
Engasgando com mentiras
Quando isso vai acabar?
Alimentado à força